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Suplementar Bovinos de Corte nas Águas é como empurrar o carro ladeira abaixo!

Suplementar Bovinos de Corte nas Águas é como empurrar o carro ladeira abaixo!

Existem provérbios populares bastante conhecidos que ilustram muito bem a suplementação de bovinos de corte durante o período das águas: “para baixo todo santo ajuda”; “fogo morro acima e água morro abaixo ninguém segura”, etc. Ou seja, no período favorável ao crescimento das plantas forrageiras, que no Brasil Central vai de Outubro/Novembro até Fevereiro/Março, também chamado de período de verão ou de águas, o potencial de ganho de peso dos bovinos de corte mantidos a pasto é maior. E é justamente nessa fase que há oportunidades para explorar ainda mais esse potencial de ganho.

Manejo do pasto no Período das Águas

Muitos pecuaristas imaginam, erroneamente, que justamente devido ao fato do capim estar bonito e viçoso, o animal não precisa receber uma suplementação adequada. Pelo contrário: como o pasto verde e abundante oferece condições para que o animal ganhe mais peso, suas exigências de minerais e vitaminas são aumentadas. Portanto, uma correta suplementação mineral-vitamínica é o mínimo que se deve fazer nessa época. Além, é claro, de garantir disponibilidade de pasto. Falando em disponibilidade de pasto, até há pouco tempo se falava bastante em quanto deveria ser a oferta de pasto de forma que o consumo de forragem não fosse limitado, garantindo assim, que o animal colhesse a quantidade de capim que bem lhe conviesse ao longo do dia.

Existem, inclusive, valores referência, como um mínimo de 2.000 kg de MS / ha. Entretanto, a arte e a ciência de manejo do pastejo evoluíram muito, e hoje se discute não só qual deve ser a quantidade total de massa disponível, mas também quanto dessa massa é potencialmente digestível e de que forma está disponível ao animal, uma vez que a estrutura do pasto e não somente sua quantidade/qualidade, irão interferir no hábito de pastejo do bovino e, consequentemente, na sua capacidade de colheita do capim que será, em última instância, traduzida em ganho de peso. Dessa forma, a altura do pasto tem sido sugerida como uma ferramenta prática e simples de manejo do pastejo, e a literatura científica brasileira traz valores referência de altura pré e pós-pastejo ideais para a maioria das espécies forrageiras utilizadas para produção de bovinos de corte no país.

Mas no mundo real mesmo, ou seja, nas fazendas de produção de carne baseadas em pastagens tropicais, a complexidade do manejo do pastejo adquire uma dimensão mais complexa, que às vezes impede que as práticas ideais do ponto de vista técnico e científico sejam seguidas a risca. Seja por questões mercadológicas (compra e venda de animais de acordo com oportunidades de mercado), de clima (precipitação, temperatura, etc), disponibilidade e qualidade de mão de obra, infraestrutura disponível (divisões de pasto, aguadas, cochos, etc), método de pastejo (contínuo ou rotacionado), entre outros, o manejo do pastejo estará, na maioria das situações, um pouco aquém do ideal. Mas isso não significa que não se possa otimizar a produtividade, por animal e por área, maximizando o retorno econômico.

Época das águas: Desafios da suplementação

Um dos grandes desafios da suplementação de bovinos de corte durante a época das águas é o operacional e a logística: muita chuva, lama, barro, dificuldade de levar os produtos para o cocho, etc. Pensando nisso, e sem perder de vista a necessidade de melhorar o desempenho dos bovinos nessa fase do ciclo produtivo, a Cargill acaba de lançar um suplemento mineral aditivado inovador para uso durante o período das águas na recria de bezerros / garrotes. Trata-se do Probeef Pasto Bom Topmost. Como o próprio nome sugere, é um produto carregado com o que há de mais inovador em nutrição de bovinos de corte a pasto, associado à praticidade de seu uso. O consumo é da ordem de 50 g para cada 100 kg de peso vivo, ou seja, um garrote de 300 kg, por exemplo, vai consumir em torno de 150 g por dia. Assim, a demanda por estrutura de cocho, logística de distribuição é facilitada. O produto contém um aditivo inovador, chamado Narasina, que associado a outras tecnologias permite que os animais extraiam o máximo da energia disponível no capim (melhora na digestibilidade da fibra do pasto), otimizando a fermentação ruminal e, consequentemente, o ganho de peso dos animais. Portanto, associa tecnologia, conhecimento, praticidade e resultado. Seu uso permite obter bovinos de corte mais pesados no final do período das águas, encurtando, assim, o tempo de terminação dos bovinos na seca seguinte.

Finalizando, a definição do melhor plano nutricional a ser seguido durante o período das águas requer uma análise criteriosa do sistema de produção como um todo e da ajuda de um técnico devidamente capacitado, que irá orientar o pecuarista a adotar a estratégia mais adequada para sua realidade e que lhe traga o maior retorno econômico do investimento. Se o plano é atingir esse objetivo, procure os técnicos da Cargill Nutrição Animal, que acaba de lançar a linha Probeef de suplementos a pasto, carregados de ciência, tecnologia e qualidade que o Brasil já conhece, associado ao serviço diferenciado de nossa equipe, que conta com diversas ferramentas auxiliares para a tomada de decisão de forma a maximizar o lucro do sistema produtivo de carne bovina!

 

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One thought on “Suplementar Bovinos de Corte nas Águas é como empurrar o carro ladeira abaixo!
  1. Anônimo

    4

    17/01/2019 Reply
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